Assim que teve início a pandemia do novo coronavírus no Distrito Federal, um grupo de entidades representativas e de órgãos de fiscalização formaram uma força-tarefa, para fiscalizar de maneira conjunta os serviços de saúde no Distrito Federal, com o objetivo de averiguar as condições de trabalho dos profissionais, combater a violação de direitos dos pacientes e assegurar o acesso universal à saúde.
Após seis meses de trabalho, durante seminário realizado pela Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), a ‘Ação Conjunta Covid-19’ apresentou ao público o relatório de seis meses de trabalho do grupo. Ao longo de 180 dias, foram realizadas 28 diligências e, infelizmente, foram constatadas centenas de irregularidades, como fornecimento irregular de EPIs, baixo dimensionamento das equipes de Enfermagem, falta de leitos, sobrecarga de trabalho e outras ocorrências. As entidades apresentaram recomendações e tomaram providências para resolver os problemas que foram constatados.
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Além do Conselho Regional de Enfermagem do Distrito Federal (Coren-DF), fazem parte da ‘Ação Conjunta Covid-19’ a Comissão de Direito à Saúde da OAB/DF, o Conselho de Saúde do Distrito Federal – CSDF, o Conselho Regional de Saúde de Brasília – CRSB, o Conselho Regional de Medicina – CRMDF, a Comissão de Direitos Humanos, Cidadania, ética e Decoro Parlamentar da Câmara Legislativa do Distrito Federal – CDDHCEDP, o Sindicato dos Enfermeiros do Distrito Federal – SindEnfermeiro, a Associação Brasileira de Enfermagem – ABEn, o Conselho Regional de Psicologia – CRP, o Conselho Regional de Serviço Social – CRP e o Sindicato dos Auxiliares e Técnicos de Enfermagem do Distrito Federal – SINDATE.