Na última quinta-feira (13), o Hospital das Forças Armadas (HFA) realizou a outorga de certificados aos profissionais de Enfermagem que atuam na instituição e concluíram o curso de instrumentação cirúrgica, que foi realizado em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senac).
O presidente do Conselho Regional de Enfermagem do Distrito Federal (Coren-DF), Elissandro Noronha, prestigiou a cerimônia de formação, acompanhado da tesoureira Valda Fumeiro e do colaborador Gilvan Menezes.
“O HFA é um hospital de excelência e cumpre função excepcional na formação continuada dos nossos profissionais. Tivemos a honra de participar da entrega desses certificados e nos colocamos à disposição para firmar parceria para a formação de novos especialistas”, frisou Noronha.
Na ocasição, os membros do Coren-DF aproveitaram para conhecer o Laboratório de Simulação Realística do HFA, que conta com tecnologia e recursos de ponta e atende o objetivo de fornecer ferramentas para a criação de cenários apropriados para a educação permanente, segura e interativa, simulando situações com diversos graus de complexidade e esferas que envolvam o cuidado em saúde.
A simulação realística é o mais avançado método de treinamento utilizado principalmente em atividades de risco, tendo como objetivo, aumentar a segurança dos processos. Ao utilizar a simulação realística, a experimentação de uma realidade clínica, possibilita ao discente, a aquisição de experiência e o desenvolvimento de habilidades e competências técnico-científicas em um ambiente controlado, onde ainda se podem cometer erros sem danos ao paciente.
A enfermeira Camilla Costa, chefe do Centro de Simulação Realística do HFA, afirma que o laboratório é um dos melhores das instituições de ensino superior ou profissionalizante na área de saúde. Ela ressalta a disponibilidade do ensino, abrangendo parcerias com unidades de saúde civis e militares, além de convênios com instituições de ensino que visam ter acesso as aplicações que o HFA oferece. “Nós capacitamos tanto os profissionais daqui do HFA, quanto o outras organizações de saúde”, conclui.