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Atuação dos profissionais de Enfermagem nos estudos do tipo Ensaio Clínico Randomizado (ECR)

Com o avanço do vírus Sars-CoV-2, causador da Covid-19, cresceu significativamente a realização de estudos do tipo Ensaio Clínico Randomizado (ECR) nas instituições de saúde. Mas, os profissionais da Enfermagem possuem respaldo para participar desse tipo de pesquisa?

Para responder a essa e outras perguntas sobre o tema, o Conselho Regional de Enfermagem do Distrito Federal (Coren-DF) emitiu parecer técnico fundamentado em normas, referências bibliográficas e evidências científicas sobre os ECRs.

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O método consiste na comparação entre duas ou mais intervenções, que são controladas pelos pesquisadores e aplicadas de forma aleatória em um grupo de participantes. O ECR duplo-cego é um método de pesquisa realizado em seres humanos, em que nem o participante da pesquisa e nem o pesquisador sabem qual tratamento está sendo utilizado como variável em um dado momento.

Diversos estudos são aplicados com essa metodologia. Não raramente, os profissionais de Enfermagem fazem o elo entre o pesquisador e o participante da pesquisa (paciente). Separam, preparam e sistematizam o fármaco e o placebo do estudo, para que tudo ocorra dentro dos parâmetros científicos. Diante dessa realidade, a delimitação das competências legais se impõe.